Folha de S. Paulo


'Pondé já nos acostumou com suas provocações reacionárias', diz leitor

Todas as segundas-feiras, a Folha nos deleita com as opiniões de um filósofo medieval. Ontem, Luiz Felipe Pondé saiu dos trilhos no artigo "O fascismo do PT contra os médicos" ("Ilustrada"). Ele já nos acostumou com a sua conhecida coleção de provocações reacionárias, rejeição a tudo o que tenha conteúdo progressista, social e modificador de sociedades atrasadas como a nossa.

JUAN CARLOS CAMPS (São Paulo, SP)

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Sou médico há 37 anos, formado em escola federal, e servidor público concursado há 33 anos. Luiz Felipe Pondé pegou na "veia". Solidão, mesmo entre uma multidão de pacientes e funcionários, é o que nós, médicos, sentíamos nos plantões no pronto-socorro. Desamparados pela falta de condições de aplicar com dignidade o que nos ensinaram, o desespero contido, sem poder demonstrá-lo, nos angustiava. Talvez isso explique por que a taxa de suicídio entre estudantes de medicina e médicos supere o da população em geral.

LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)

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Parabéns a Luiz Felipe Pondé pela lucidez do seu artigo "O fascismo do PT contra os médicos".

FATIMA A. CARR (São Paulo, SP)

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Não poderia ser diferente o artigo "O fascismo do PT contra os médicos", de Luiz Felipe Pondé. A capacidade de distorcer os fatos é prática comum entre os reacionários e conservadores. Palavras bonitas, rico vocabulário. Pega-se o texto, espreme-se bem e o resultado é apenas um retrato de si mesmo e de seus iguais.

MARIA ÂNGELA NEVES (São Caetano do Sul, SP)

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