Folha de S. Paulo


Para pai de filho com TOC, escolas não estão preparadas para lidar com o transtorno

Não sou profissional da área de saúde. Mas tenho acompanhado o tratamento de meu filho Daniel, hoje com 17 anos, desde os 7 anos. Ele foi diagnosticado com TOC (transtorno obsessivo-compulsivo) e já passou por vários psiquiatras. Se trata regularmente até hoje --fora do SUS, é claro, pois, eu gosto dele.

O problema é que as escolas, desde o nível fundamental até o superior, não estão preparadas para lidar com TOC e outros transtornos mentais. Aí surge o problema do estigma dos transtornos mentais.

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