Folha de S. Paulo


Leitores criticam investigação sobre massacre de família em SP

No caso do assassinato da família Pesseghini, em São Paulo, a mãe era cabo da polícia, delatou um esquema de policiais que roubavam caixas eletrônicos e vejam só: quem dizimou a família foi um menino.

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A cena do crime estava toda "arrumada". O delegado "esqueceu" o que a policial tinha delatado. De fato, eu adoro ser enganada.

ANA CECÍLIA CORREIA LIMA (São Paulo, SP)

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Brilhante o texto de Carlos Heitor Cony ("Mistérios do massacre", "Opinião").

É impressionante e intrigante a rapidez com que se focou a culpabilidade do menino no caso do massacre da família Pesseghini. Além dos motivos para duvidar dos valores da sociedade da qual fazemos parte, é deplorável o massacre intelectual, no mais amplo espectro, que inclui a forma como se menospreza a inteligência das pessoas no Brasil.

JOÃO CARLOS A. FIGUEIRA (Rio de Janeiro, RJ)

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