Sobre a reportagem "Filhas da corte", entendo que é preciso separar o joio do trigo.
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Primeiro, é fato que a filha de um dos ministros nem sequer se candidatou à vaga no TJ-RJ, porque a vaga nem foi aberta. Ou seja, é mera especulação.
Segundo, quanto à vaga no TRF da 2ª Região, a filha do ministro é sabidamente advogada militante. E, até onde se sabe, nunca se valeu, no mister da advocacia, de sua certidão de nascimento.
Aliás, é preciso notar que os parentescos, em geral, prejudicam o candidato. O fato é que o instituto do quinto constitucional provoca esse tipo de situação, para o bem ou para o mal.
A escolha final é do chefe do Executivo, que, certamente, saberá dosar esses critérios.
Pedro Ladeira/Folhapress/Isaac Markman | ||
Montagem com as advogadas Leticia Mello (à esq.), filha do ministro Marco Aurélio Mello, e Marianna Fux, filha do ministro Luiz Fux |
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