Folha de S. Paulo


Lei da Anistia foi um ato de grandeza humana, afirma leitor do RJ

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Discordo de Hélio Schwartsman ("Revendo a anistia"). Uma nação deveria prezar seu passado e punir exemplarmente com a prisão os culpados de crimes de Estado. Poderia não mais atingir o efeito da correção, mas daria o exemplo. Se o STF atuou no clamor popular para julgar a ação penal 470, talvez se vista com os mesmos brios para mudar seu entendimento da chamada Lei da Anistia.

Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

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Perfeito o raciocínio do colunista Hélio Schwartsman ("Revendo a anistia"). Em mitológica alegoria, Cronos gerava e devorava seus próprios filhos; assim é o tempo, nada sobrevive a ele. Por que a obra humana há de ser diferente? O direito de punir --ou qualquer outro-- não pode ser eterno, como nada o é no plano da natureza. Ser contra ou a favor da prescrição não guarda relação com ideologias. Tudo se resume à elementar percepção ou não da realidade.

Raul Moreira Pinto (Passos, MG)

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Por maior que seja o interesse no passado, é o futuro que merece os nossos melhores esforços. A Lei da Anistia foi um ato de grandeza humana, em que o perdão veio amainar uma contenda infinita, sem intenção no esquecimento, mas com autoridade para virar a página.

Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

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