Quando a sociedade digital está próxima de consagrar a condição dos iletrados pós-modernos, Ruy Castro foi muito feliz em se lembrar do lápis, um acessório primário que também auxilia na construção do pensamento elaborado com vagar ("O lápis de ponta perfeita").
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Aquele pensamento que, quando expresso, não se deixa intimidar pelos patrulheiros de ocasião. Muito bem lembrado. Texto que ensina também nas entrelinhas.
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