Folha de S. Paulo


Leitores comentam artigo sobre 'terrorismo' no Brasil

Mais uma vez, a lucidez de Clóvis Rossi se revela no artigo "Terror, rendição e resistência" ("Mundo", 28/5). A proposta que ele faz --classificar de terrorismo a violência crescente que assola praticamente todas as cidades brasileiras--, mais do que adequada, me parece urgente.

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Isso poderá resultar numa mudança de enfoque no problema da violência e nas soluções prementes para a imensa parcela da população brasileira que "anda nas ruas", ou seja, os que não têm carro blindado ou oficial (além dos próprios criminosos).

SAMUEL SIMON (Brasília, DF)

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Clóvis Rossi comete grosseiro engano ao tentar comparar e tornar equivalentes atos de terrorismo no Reino Unido e ataques criminosos em São Paulo. Para um ato criminoso ser considerado como terrorismo, deve existir motivação político-ideológica.

Nada disso ocorre nos atos de violência no Brasil, que, embora criminosos e causem sensação de profunda insegurança na população, nem de longe têm viés político-ideológico.

JOSÉ CRETELLA NETO (São Paulo, SP)

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