O Acordo de Oslo estabeleceu a Autoridade Nacional Palestina como governo interino dos territórios da Cisjordânia e da faixa de Gaza. À época, a negociação foi recebida como a esperança de levar à paz de fato.
Uma série de obstáculos, porém, fez com que o caráter temporário do Acordo tenha excedido os cinco anos previstos.
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A Autoridade Nacional Palestina, por exemplo, mantém o controle da Cisjordânia, apesar de ter sido estipulado que essa seria apenas uma prerrogativa interina.
Em 1995, o premiê israelense Yitzhak Rabin, que havia assinado o Acordo, foi assassinado pelo radical israelense Yigal Amir.