Folha de S. Paulo


Folha acompanha nascimentos de "bebês reais" desde 1948

O filho de Kate e William, herdeiro de uma das mais ricas e tradicionais monarquias do mundo, é o primeiro bebê real da Europa a nascer no século 21. Antes dele, seu pai, tio e avô já foram alvo das lentes dos paparazzi e das manchetes nos tabloides.

O culto aos bebês da realeza é tão antigo quanto a instituição da monarquia, mas ganhou ostensivamente as páginas dos jornais depois do casamento da atriz hollywoodiana Grace Kelly com o príncipe de Mônaco, Rainier 3º, em 1956. A cerimônia teve ampla cobertura da mídia, inclusive no Brasil.

O futuro chefe da casa de Mônaco, Albert 2º, nasceu dois anos depois, em 14 de março. Antes dele Grace deu à luz à princesa Caroline e, em 1965, nasceu sua segunda filha, Stephanie. Albert ascendeu ao trono depois da morte do pai, em 2005.

Em 1948, dez anos antes de o mundo conhecer Albert, a rainha Elizabeth 2ª, no Reino Unido, deu à luz Charles, o príncipe de Gales, herdeiro do trono britânico e cuja imagem estampou as capas dos tabloides europeus na época de seu casamento com a lady Diana Spencer, em 1981.

Os dois filhos de Charles e Diana tornaram-se celebridades ainda no berço. O segundo na linha de sucessão ao trono, o príncipe William e futuro duque de Cambridge, nasceu em 21 de junho de 1982. Sua infância foi acompanhada de perto pelos ingleses e seu casamento com Kate Middleton foi o mais televisionado da história.

O príncipe Henry (mais conhecido pelo apelido de Harry), irmão mais novo de William e o terceiro na linha de sucessão, veio ao mundo em 15 de setembro de 1984.

Autor de escândalos por sua rotina avessa aos protocolos da realeza, ele permanece solteiro e, por ora, não deve dar ao mundo o próximo bebê celebridade.


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