Servidores do Estado do Rio voltaram à porta da Alerj, nesta terça-feira (21), para protestar contra o pacote de ajuste fiscal proposto pelo governador Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ)
O pacote ainda não começou a ser votado na Assembleia Legislativa do Rio. No momento, os trabalhos estão na fase de apreciação das 21 propostas de ajuste e de sugestão de emendas.
O protesto teve início às 10h, com a apresentação do coral dos funcionários do Teatro Municipal do Rio, que é de gestão estadual, a despeito do nome.
Os funcionários ainda não receberam o salário de novembro e vão receber de forma parcelada.
O protesto é unificado e reúne policiais civis e militares, bombeiros, agentes penitenciários, professores, servidores do judiciário, da saúde e da cultura.
A manifestação seguia até as 11h30 em clima tranquilo.
No protesto da semana passada, houve repressão policial, com o uso de bombas de gás e bala de borracha, contra os servidores.
Tal qual na semana passada, a Alerj está cercada por grades. Um grande contingente de policiais faz a segurança do prédio.
No início da manifestação um grupo de policiais militares deixou o cerco e pediu que os manifestantes protestassem de forma pacífica.