O Brasil vai subir quatro posições e passará a ser o 10º maior cotista do FMI (Fundo Monetário Internacional) após a integralização do aumento de sua cota, informou o Banco Central nesta segunda-feira (22).
Com a 14ª Revisão Geral de Cotas do FMI, o processo de integralização será concluído nas próximas semanas e a participação do Brasil chegará a 2,32%, contra 1,78% anteriormente.
Em nota, o BC destacou que o resultado líquido do aumento de cotas não afeta o nível das reservas internacionais do Brasil.
Segundo o FMI, quatro países emergentes —Brasil, Rússia, Índia e China— estarão pela primeira vez entre os dez maiores cotistas do FMI e, de acordo com o comunicado do BC, esses países terão juntos 14,2% em cotas, ou 13,5% em poder de voto.