O primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, está pressionando para que o FMI fique de fora do terceiro pacote de resgaste ao país, de € 86 bilhões. Sem a participação do Fundo, os países da zona do euro terão toda a responsabilidade de acompanhar as reformas econômicas prometidas pela Grécia para receber o dinheiro.
Tsipras disse "estar perplexo com as atitudes não construtivas do FMI nas questões financeiras e fiscais".
O FMI vai decidir no início do ano que vem se vai participar do novo resgate. A presença do organismo internacional no pacote era uma exigência de países como a Alemanha, não só pelo dinheiro que o Fundo colocaria mas também pela sua função de supervisor da aplicação das medidas.