Folha de S. Paulo


Bancos citados em relatório da PF sobre Carf negam irregularidades

A Folha não conseguiu localizar na noite desta quinta (2) os citados no relatório da PF Jorge Celso Freire da Silva, Jorge Victor Rodrigues, Jeferson Ribeiro Salazar, Eduardo Cerqueira Leite, Meigan Sack Rodrigues e Paulo Cortez.

Também não conseguiu contato com os donos da Davos e do escritório SGR.

Em nota enviada à Folha nesta quinta, o Bradesco confirmou reunião para tratar de processo no Carf, mas disse que ela não resultou em contratação das firmas, pois "possui estrutura própria suportada por renomados escritórios contratados para atuar em sua defesa no âmbito judicial e administrativo, os quais são os únicos autorizados a representar em nosso nome nos processos".

O banco nega que o presidente da instituição, Luiz Trabuco, tenha participado do encontro, como cita a PF ao se referir a diálogos interceptados na Operação Zelotes.

O banco informou que "não contratou nenhuma consultoria ou assessoria jurídica adicional, como resultado da referida reunião".

Em nota na terça (31), o Santander disse que soube do caso pela imprensa e que sempre age de forma ética e em respeito à legislação e que estava à disposição para colaborar com qualquer esclarecimento necessário. Contatado novamente na noite de quinta (2), o banco não respondeu.


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