Ofertas do tipo "metade do dobro", com as lojas virtuais subindo os preços para depois baixá-los, são a principal crítica de usuários de redes sociais ao festival de descontos Black Friday, que acontece na sexta-feira (28).
A conclusão é de uma medição da companhia de monitoramento Scup, que analisou 6.365 menções de consumidores no Twitter, no Instagram e no Facebook entre 22 de outubro e 18 de novembro. Sites de comparação de preços e selos podem ajudar a fugir do problema.
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PESQUISE A LOJA
Veja em sites como o Reclame Aqui e o do Procon os problemas enfrentados pelos clientes das lojas on-line. A Serasa Experian vai abrir a plataforma VocêConsulta Empresas para que os internautas verifiquem de graça os protestos e as ações judiciais contra os sites
VERIFIQUE AS OFERTAS
Páginas de comparação de preços como Zoom, Buscapé e Baixou vão indicar, com base na avaliação anterior dos valores, os produtos que estão mesmo com desconto
VEJA AS CREDENCIAIS
Cerca de 500 empresas se inscreveram para receber o selo Black Friday Legal, criado pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, que vai atestar que a empresa se comprometeu a adotar boas práticas para o evento
A OFERTA É BOA?
Em 2013, o desconto médio dos produtos foi de 25%, segundo a Sieve Price Intelligence
ANTECIPE-SE
Faça o cadastro na loja em que quer comprar antes de sexta-feira (28). É muito provável que os sites fiquem lentos por causa da procura, então é melhor evitar esse passo no dia
DE OLHO NO FRETE
Em uma pesquisa antes do evento, veja como é a política de preços de envio de cada site e a compare depois. Tome cuidado com preços de frete "inflados"