Em agosto de 2008, o alerta soou na zona do euro. Pela primeira vez em cinco anos, a economia do bloco (de 17 países, hoje) encolheu.
| Editoria de Arte/Folhapress |
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O alerta, porém, não demorou para virar pesadelo. Aos problemas da economia somaram-se bolhas imobiliárias estourando em países como Espanha, resgates bilionários a bancos, contas governamentais em desarranjo (devido à ajuda às instituições financeiras) e a Grécia e seus números forjados.
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Essa soma gerou uma enorme subtração: milhões de empregos foram perdidos. Em maio, havia 19,3 milhões de pessoas sem emprego no bloco de 17 países, 7,6 milhões mais que no mesmo período de cinco anos antes.
A taxa de desemprego avançou nesse período de 7,5% para os atuais 12,2% e sem perspectiva de melhora considerável, já que a região está em recessão.