Folha de S. Paulo


Saiba comparar preços e custo de empréstimo para realizar o sonho da casa própria

Comprar um imóvel nunca foi tão acessível ao brasileiro, pela expansão do crédito imobiliário, ao mesmo tempo em que as moradias nunca estiveram não caras.

O volume de recursos para financiamento imobiliário no primeiro trimestre foi 16% maior que no mesmo período de 2012, com bancos reduzindo juros e aumentando prazos para atrair clientes.

Zé Carlos Barretta/Folhapress
Engenheiro observa a obra de torres residenciais e comerciais na sacada de apartamento
Engenheiro observa obra de torres residenciais e comerciais em sacada de apartamento na Pompeia, zona oeste de São Paulo

Cresce o interesse das instituições financeiras no consumidor desse tipo de crédito, cuja taxa de inadimplência é considerada baixa, cerca de 2%, e que pode permanecer no banco por um período longo, de até 35 anos.

Em São Paulo, em 2009, quando se instituiu o valor máximo de R$ 500 mil para imóveis que podiam ser comprados com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), 81% dos bairros tinham lançamentos que se encaixavam nesse limite. No ano passado, foram 64%.

O mercado imobiliário passa por um processo de desaceleração de demanda em relação à observada no auge de aumento dos preços, entre 2010 e 2011, e construtoras se acomodam a esse novo cenário, considerado mais racional por especialistas, lançando menos e em novas áreas.

O especial "Casa Própria", da Folha, ajuda o futuro comprador a encontrar as melhores alternativas para realizar o sonho da casa própria.

As matérias apresentam as taxas de juros dos financiamentos nos grandes bancos, as vantagens e riscos do consórcio imobiliário, as regras para usar o FGTS, entre outras orientações ao consumidor.


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