Na América Latina, o México tem a Bolsa mais próxima de recuperar seu pico histórico antes da crise. Desde maio de 2008, a Bolsa já subiu 11,8%.
Com um governo receptivo ao capital externo, o México recuperou do Brasil o posto de "queridinho" dos investidores. O presidente Enrique Peña Nieto, do Partido Revolucionário Institucional (PRI), adotou uma administração austera, com corte nos gastos públicos, e sinalização de de reformas para tornar a economia mais dinâmica.
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O governo anterior já tinha aprovado uma ampla reforma trabalhista.
"Diferentemente do Brasil, o México deu aumento salarial real compatível com o ganho de produtividade. No Brasil, o aumento salarial veio sem esse ganho, pressionando os preços de serviços e esbarando na falta de infraestrutura", disse Carlos Nunes, estrategista do HSBC.
| Editoria de Arte/Folhapress | ||
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