Uma grande parcela dos contribuintes não gosta nem de ouvir falar em Imposto de Renda. Para esses, é uma verdadeira tortura ter de cumprir essa obrigação com o fisco todos os anos.
Por isso, eles começam a pensar na declaração apenas em março de cada ano, quando a Receita passa a receber as informações referentes ao ano anterior.
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Deixar para reunir a papelada apenas na última hora costuma provocar dor de cabeça. É aí que muitos descobrem a falta de algum documento, de um recibo de consulta médica, de um número de CPF ou CNPJ etc.
Uma solução para evitar esses dissabores é começar a preparar a declaração de um ano já no início do ano anterior. Em janeiro de cada ano o contribuinte já deve começar a se preocupar com a declaração que será entregue 15 meses depois.
Se você ainda não começou a preparar seu IR de 2014, faça-o a partir de hoje. Pegue um envelope de médio porte ou uma pequena pasta para guardar os documentos que serão usados no próximo ano.
Nos próximos meses, basta ir guardando os documentos que poderão ser usados em 2014. É um procedimento bastante simples que, no final das contas, facilitará em muito a tarefa de prestar contas ao fisco.
No quadro abaixo estão alguns valores que servirão de base para elaborar as declarações de 2014 e de 2015. Outros valores ainda dependem da Receita