Folha de S. Paulo


Caderno tornou-se referência no debate econômico e político brasileiro

A convicção de que a economia brasileira precisa passar por um ajuste estrutural foi formulada no artigo "Ajuste Inevitável", dos economistas Samuel Pessôa, Marcos Lisboa e Mansueto Almeida, publicado pela "Ilustríssima" em 19 de julho de 2015. Seu diagnóstico embasa a proposta de limitar o gasto público federal, anunciada hoje pelo governo –Mansueto Almeida tornou-se um dos principais auxiliares do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O texto logo se transformou em referência obrigatória no debate intelectual sobre a economia e a política no país. O caderno dominical da Folha já vinha, desde abril, tornando-se leitura indispensável para quem acompanha o debate nacional. Posteriormente, o artigo dos três economistas foi contestado e outras reflexões sobre política, Estado, intervencionismo e liberalismo foram publicadas. Veja a seguir cinco textos fundamentais para entender o atual debate, publicados pela "Ilustríssima".

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Ajuste inevitável - Desequilíbrio econômico é estrutural e exige correções mais duras
Os economistas Samuel Pessôa, Marcos Lisboa e Mansueto Almeida (hoje no governo) defendem tese de que o desajuste econômico no Brasil não é apenas conjuntural

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Ajuste pode ser feito sem cortar conquistas sociais importantes
Felipe Salto e Nelson Marconi respondem em 30 de agosto ao texto de Samuel Pessôa, Marcos Lisboa e Mansueto Almeida

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A quem serve a classe média indignada?
Marcelo Coelho entrevista o sociólogo Jessé Souza na edição de 10 de janeiro de 2016

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Raízes do Brasil político: Os caminhos de um projeto iliberal
O cientista político Marcus André Melo rebate, em 31 de janeiro de 2016, afirmação de Jessé Souza sobre a suposta "demonização" do Estado na sociedade brasileira

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Eventual governo Temer pode ter acordão com pobres fora da mesa
Celso Rocha de Barros defende que eventual governo Temer tentaria arrefecer a Lava Jato em publicação de 3 de abril de 2016

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As meias-entradas no caminho do ajuste econômico
Marcos Lisboa e Samuel Pessôa escrevem em 5 de junho de 2016 sobre a trajetória de crescimento do deficit público, impelida por políticas de subsídios e sinecuras obtidos pela pressão de grupos sobre o Congresso


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