Folha de S. Paulo


Autópsia revela cocaína e heroína no organismo da atriz Carrie Fisher

A atriz Carrie Fisher tinha restos de cocaína, heroína e ecstasy no organismo de acordo com relatórios da polícia de Los Angeles nesta terça-feira (20).

Porém, não foi possível concluir que as drogas foram a causa da morte da atriz, aos 60 anos, em 23 de dezembro de 2016.

As informações foram divulgadas após o resultado da autópsia, que apontou que uma das causas da morte da eterna princesa Leia da saga "Star Wars" foi uma apneia do sono.

Aos 60 anos, Fisher teve um ataque cardíaco durante um voo entre Londres e Los Angeles e foi internada em estado grave assim que o avião pousou, no dia 23 de dezembro de 2016, mas não resistiu e morreu.

Em janeiro, as autoridades legistas afirmaram que a causa da morte havia sido uma parada cardíaca.

A mãe de Carrie, Debbie Reynolds, atriz da época de ouro de Hollywood e famosa por seu papel em "Cantando na Chuva" morreu em 28 de dezembro de 2016, aos 84 anos, depois de sofrer um AVC, um dia após a morte da filha.


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