Folha de S. Paulo


Saiba o que rolou e o que não rolou na Virada Cultural

ROLOU

Segurança
A PM não registrou feridos até o fim da tarde de ontem -contra sete atingidos por bala e quatro por faca em 2014. Os arrastões -marca da Virada passada- foram mais raros. O coronel Reinaldo Zychan celebrou a saída do evento 'dos cadernos policiais'

Limpeza
No geral, um batalhão de garis manteve o Centro limpo. A exceção: praça da Biblioteca Monteiro Lobato, point da Viradinha. As poucas lixeiras estavam tão cheias que o lixo começou a se amontoar em sacolas espalhadas no chão

Bom Público
Thiago Abravanel lotou a praça Princesa Isabel com canções de Tim Maia. O Theatro Municipal teve casa cheia, mas sem tantas filas como em outros anos. Emicida e Caetano atraíram uma multidão para a praça Júlio Prestes no fechamento da Virada. A Viradinha também teve bom público

NÃO ROLOU

Drogas
Apesar do policiamento ostensivo, traficantes anunciavam maconha, cocaína, ecstasy e lança-perfume

Minhocão
Com a exclusão do viaduto na última hora, as atrações movidas para o entorno, como o karaokê que foi para a praça Marechal Deodoro, ficaram perdidas na programação; alguns food trucks desistiram de participar

Som
Alguns shows sofreram com falhas técnicas. Hermeto Pascoal chegou a dizer: "Quem é o viado que tá fazendo o som?". Daniela Mercury reclamou do ponto eletrônico: "Não estou ouvindo nada. Não ouço minha voz"

Cancelado
Por problemas de saúde, Vanusa não compareceu ao show que faria às 12h de domingo no palco da São João


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