Folha de S. Paulo


Chefe do museu londrino Tate Modern é eleito o mais poderoso da arte

O homem que administra a galeria londrina Tate Modern, uma antiga estação de energia que fica sob o rio Tâmisa, foi nomeado nesta quinta-feira a figura mais poderosa no mundo da arte contemporânea.

Nicholas Serota esteve entre os 10 primeiros da lista dos "100 Poderosos" todos os anos desde que o ranking foi lançado pela revista "ArtReview" em 2002. Segundo a publicação, o museu "tornou-se a epítome de quase todos os elementos do atual mundo 'global' da arte".

"O Tate Modern permanece sendo o museu moderno e contemporâneo mais visitado do mundo, e a organização tem parcerias de Seul a Sidney, de Berlim a Omã", disse a "ArtReview".

Inaugurado em 2000 sob a liderança de Serota, o Tate Modern tornou-se uma grande atração turística da capital britânica.

No mês passado, o museu anunciou uma exibição de recortes de papel feita por Henri Matisse, que atraiu mais de 560 mil pessoas, tornando-se a exposição mais popular já feita no museu.

Facundo Arrizabalaga/Efe
O administrador da galeria Tate Modern, Nicholas Serota, em imagem feita em Londres em 2012
O administrador da galeria Tate Modern, Nicholas Serota, em imagem feita em Londres em 2012

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