É o estilo da candidata à Presidência Marina Silva (PSB) que deverá nortear a "moda evangélica" para até depois das eleições.
Seguidora da Assembleia de Deus, uma das vertentes mais rígidas entre as religiões pentecostais e que tem códigos de conduta menos flexíveis que os da Universal, ela segue um estilo discreto, quase santificado, em roupas claras, colares ecologicamente corretos feitos de sementes e maquiagem "nada".
Pedro Ladeira/Folhapress | ||
A candidata em ternos largos e claros |
Para distanciar o discurso político do religioso, parece preferir os ternos femininos de alfaiataria como opção à saia longa, peça comum ao guarda-roupa fiel.
É que, embora Marina diga defender o Estado laico, ele parece ter um limite na porta de seu guarda-roupas.
Poucas estampas, nenhuma joia ostensiva e looks descolados do corpo compõem seu armário de labuta.
Exemplo da influência que ela deve ter entre os jovens é uma campanha virtual lançada na quinta-feira (28), e compartilhada pela própria candidata em seu perfil no Facebook, que defende o uso do coque, marca do estilo de Marina, como elemento fashion (veja foto abaixo).
Em seis horas, o post tinha alcançado 20 mil curtidas e quase 3.000 compartilhamentos.
Reprodução | ||
Marina lança moda em página de rede social |