O impulso à produção de séries de TV dado pela aprovação da Lei da TV Paga em 2011, que fixa cotas de programação nacional nos canais por assinatura, começa a ter reflexo no faturamento das produtoras independentes de conteúdo audiovisual.
A TV é hoje mais interessante que o cinema, diz Fernando Meirelles em entrevista
A O2, uma gigante da produção de peças publicitárias --ao lado da Conspiração Filmes, líder do mercado-- viu a equação entre as fatias da receita com TV e publicidade mudar.
O faturamento com o setor de entretenimento (TV e cinema) saltou de 30% para 40% nos últimos dois anos; 60% da receita vêm da produção de comerciais.
Fontes do mercado publicitário avaliam que o mesmo fenômeno ocorra na Conspiração, líder do mercado que projeta faturar em 2014 um total de R$ 200 milhões.