Folha de S. Paulo


Disney e Pixar disputam atenção do público infantil, veja linha do tempo

Filmes de animação sempre aparecem na lista das maiores bilheterias nos cinemas. Em 2014, cinco animações ficaram entre as 20 produções que venderam mais ingressos em todo o mundo.

Por causa disso, as grandes produtoras têm muito interesse por esse tipo de filme. E não é só por causa dos milhões que vêm dos cinemas.

As animações também vendem muitos DVDs e Blu-rays, e uma série de produtos (cadernos, fantasias etc.) que têm a ver com os personagens.

Foi pensando nisso tudo que o grupo Disney comprou, em 2006, o estúdio Pixar, especializado em animações digitais, como "Toy Story" (1999) e "Procurando Nemo" (2003).

Uma curiosidade: um dos fundadores da Pixar foi Steve Jobs, o mesmo que criou a Apple, empresa que fabrica o celular iPhone.

A Disney ganhou um belo reforço com a compra do estúdio de Jobs, mas continuou com a sua própria divisão de animação (de onde saíram clássicos como "Branca de Neve" e "A Bela Adormecida").

Nos últimos anos, quem se mostrou mais criativa foi a "velha" Disney, com sucessos como "Frozen" (2013) e "Operação Big Hero" (2014).

A Pixar fez sequências (como o terceiro "Toy Story", de 2010) e filmes com personagens antigos (como "Universidade Monstros", de 2013).

"Divertida Mente" mostra que a Pixar voltou a ser o que era: um estúdio de ideias novas e filmes que surpreendem.

Editoria de Arte/Folhapress
O sobe e desce dos estúdios Disney e Pixar

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