O vento faz barulho. O canto dos passarinhos, o zumbido dos grilos ou o coaxar das rãs também. Pois bem, todos esses sons fazem parte do mundo maravilhoso da música.
A gente pode domesticar os sons que a natureza produz e fazer algo mais complicado. O homem das cavernas sabia que poderia bater duas varinhas e com isso inventar um ritmo. Se batesse a mesma varinha num tambor maior, produziria um som grave. Se o tambor fosse menor, produziria um som agudo. E, se inventasse um monte de tambores diferentes, produziria uma melodia.
Os homens aprenderam a domesticar os sons do mesmo jeito que domesticamos as formas e as cores em pinturas ou esculturas.
O gostoso desse livro é que ele nos ensina coisas que já sabíamos. Podemos inventar músicas, intercalando sons longos e breves, fortes e outros fraquinhos.
É assim que fazem os compositores. Eles usam a escala musical, com as notas dó, ré, mi, fá, sol, lá e si. Essas notas podem ser escritas dentro de pentagramas, que são cinco linhas paralelas. Se soubermos lê-las, saberemos tocar um instrumento, como uma flauta ou um teclado.
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Ilustração de "Meu Primeiro Livro de Música" |
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"MEU PRIMEIRO LIVRO DE MÚSICA"
AUTORES Carla Magnan e Gabriella Solari (tradução Juliana Amato)
EDITORA Girassol
PREÇO R$ 39
INDICAÇÃO a partir de 7 anos