Folha de S. Paulo


Rosely Sayão: A tristeza de perder um cachorro

Conversei com uma menina de dez anos que estava tão triste que, só de olhar para ela, qualquer pessoa achava que a garota estava chorando, mesmo sem sair uma única lágrima de seus olhos. E ela tinha um grande motivo para se sentir daquele jeito: o cachorrinho que tinha desde que nascera havia morrido.

Quando a menina era ainda um bebê, assim que começou a andar, o cachorrinho tornou-se a sombra dela: onde ela ia, ele ia atrás. Eles brincavam, mas brigavam também. Você sabe como é...

Leia a coluna completa e veja as tiras de Armandinho aqui.


Endereço da página:

Links no texto: