A melhor atuação brasileira na Copa mesmo com a pior de Neymar, resultou na justa classificação para as semifinais, quando repetirá contra os alemães a final da Copa de 2002.
Quem vencer em Belo Horizonte chegará à sua oitava final em Copas do Mundo, empatados que estão com uma final a mais que a Itália.
Para tanto foi necessário que Felipão, enfim, trocasse Daniel Alves por Maicon e que Fernandinho, Thiago Silva e David Luiz, jogassem uma barbaridade, quase não permitindo que Cuadrado e James Rodríguez brilhassem.
A seleção brasileira livrou-se de dar vexame.
Ficar entre os quatro finalistas é se expor ao que der e vier.
E pode vir ainda o melhor, mesmo sem Neymar, que fará falta, muita falta, mas Neymar não é dois, nem mesmo Lionel Messi e muito menos Pelé.
Sim, sem Pelé ganhou-se em 1962.