O presidente da CBF, José Maria Marin, fará um bate e volta para ver o jogo da seleção brasileira neste sábado, contra a Itália, em Salvador, às 16h.
Ele chegará na capital baiana às 13h, três horas antes da partida, vai se dirigir direto à Arena Fonte Nova e deixará a capital baiana logo após a partida, com direção ao Rio, onde estão as sedes da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e COL (Comitê Organizador Local) --ele acumula a presidência das duas entidades.
Os protestos que acontecem por todo o país, e que neste sábado serão potencializados em Salvador por causa da partida da seleção brasileira, apavoraram integrantes da Fifa e de seleções estrangeiras que estão no país para o torneio, mas também membros da CBF, entre eles Marin.
Por isso, há precaução de se deslocar o mínimo e o mais próximo possível do horário da partida --apesar do protesto estar marcado para logo de manhã.
No hotel Sheraton, no bairro Campo Grande, em Salvador, estão hospedados membros da Fifa que trabalham na sede baiana. Nesta sexta-feira havia tranquilidade na recepção do hotel, diferente de quinta, quando o protesto fez dois ônibus com marcas da entidade serem atacados.
Por enquanto, apenas profissionais da parte operacional da entidade (imprensa, marketing, logística) estão em Salvador. O secretario-geral Jérôme Valcke é esperado para ver Brasil x Itália, mas até o início da tarde desta sexta-feira não havia chegado ao hotel.
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, participa nesta sexta-feira, na Turquia, da abertura do Mundial Sub-20 e só retorna ao Brasil, segundo informou a assessoria da entidade, no dia 26, para a semifinal em Belo Horizonte.
| Ricardo Stuckert/Divulgação/CBF | ||
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| O presidente da CBF José Maria Marin e a presidente Dilma na abertura da Copa das Confederações |