Folha de S. Paulo


OPINIÃO

Brasil pega rivais médios e Copa fica sem 'grupo mortal'

Eis que coube à seleção brasileira um grupo médio, com três times que desafiarão a paciência dos comandados por Tite e, principalmente, do irritadiço Neymar, certamente alvo das chuteiras muitas vezes desleais de costa-riquenhos e sérvios, porque os suíços são só retranqueiros.

Não deixa de ser uma ironia enfrentar a Suíça que tanta dor de cabeça causa para Marco Polo del Nero, José Maria Marin e Ricardo Teixeira.
Eles prefeririam enfrentar as Ilhas Cayman.

As dificuldades maiores estarão mesmo reservadas das quartas de final em diante, quando é possível encontrar com os belgas, franceses e, quem sabe, com os alemães ou argentinos.

Nenhum dos oito grupos pode ser considerado mortal e a abertura da Copa será dura, de ver, entre os anfitriões russos e a Arábia Saudita, 65º e 63º colocados no ranking da Fifa.

E o melhor jogo da primeira fase está reservado para Sochi, a sede brasileira que não terá jogos do Brasil, no dia 15 de junho, entre Portugal e Espanha.

Editoria de Arte/Folhapress
Chamada - Copa - Raio-x do Mundial
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