Folha de S. Paulo


Alexandre Mattos viaja à Colômbia para definir negociação de Borja

Dolores Ochoa/Associated Press
Miguel Borja of Colombia's Atletico Nacional celebrates after scoring against Ecuador's Independiente del Valle during Copa Libertadores final match, in Medellin, Colombia, Wednesday, July 27, 2016. (AP Photo/Dolores Ochoa) ORG XMIT: DOR105
Borja é o principal alvo do Palmeiras na janela de transferências

Passo a passo, o Palmeiras se aproxima da contratação do atacante Miguel Borja. O diretor de futebol do clube, Alexandre Mattos, viajará nesta quarta-feira (8) para a Colômbia, onde se encontrará com dirigentes do Atlético Nacional e com representantes do jogador para tentar colocar um ponto final nas negociações até o final desta quinta-feira (9).

Mattos levará consigo uma proposta de US$ 10 milhões (R$ 31,3 milhões). Trata-se de metade do valor pedido pelo clube colombiano no começo das negociações. No entanto, com o fechamento da janela europeia, o Atletico Nacional se dispôs a negociar em patamares inferiores.

O valor da proposta palmeirense será bancado pelos patrocinadores Crefisa e FAM, que oficializaram a renovação de contrato com o clube nesta quarta (8).

Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação
O diretor de futebol Alexandre Mattos apresenta o meia Raphael Veiga
O diretor de futebol Alexandre Mattos apresenta o meia Raphael Veiga

Com Alecsandro, Barrios e Willian como opções de ataque no elenco, o Palmeiras ainda enxerga o colombiano como o substituto ideal para Gabriel Jesus, que se transferiu para o Manchester City no final da última temporada. Ele teria o diferencial de unir força, velocidade e agilidade, características que os atacantes do Palmeiras têm separadamente.

O principal empecilho para o sucesso de Mattos na Colômbia é o interesse do Atlético Nacional em uma proposta do futebol chinês, mais vantajosa financeiramente para o clube. No entanto, o jogador quer atuar pelo Palmeiras.

Ao "Blog do PVC", Ignacio Martan, agente do jogador e presidente do time da Colômbia, disse que "Borja não quer a China. Não vai ser a China". Borja e Palmeiras já chegaram a acerto quanto a bases salariais, e o que falta, portanto, é o acordo entre os clubes.


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