Folha de S. Paulo


Edu Dracena admite preocupação com queda de rendimento do Palmeiras

Cesar Grecco/Divulgação Palmeiras
Palmeiras e Botafogo
Jogadores de Palmeiras e Botafogo disputam bola durante partida pelo Campeonato Brasileiro

Edu Dracena admitiu preocupação com a queda de rendimento do Palmeiras que resultou na queda da liderança para a terceira colocação.

O zagueiro, que precisou ser substituído no segundo tempo na derrota por 3 a 1 para o Botafogo, afirmou que os jogadores precisam pensar no que tem acontecido para retomar o bom futebol.

Com dores no tornozelo, ele pode ser novo problema para o departamento médico. Ele já está fora da próxima partida contra a Chapecoense por estar suspenso.

Além de ter perdido para o Botafogo a equipe paulista já havia sido derrotada para o Atlético-MG em casa. Agora, a liderança está nas mãos do Corinthians, com 33 pontos. Palmeiras e Santos vêm em seguida, com 32, e Grêmio, fica na 4ª colocação com 31.

"Precisa se preocupar, porque não pode jogar dessa forma. Tem que reconhecer os erros, mas não precisa fazer caça às bruxas. A gente estava na primeira colocação e perdemos duas seguidas. Temos que ter algumas atitudes diferentes", analisou em entrevista à Rádio Globo.

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"A gente sabia que aqui ia ser difícil. Não pode passar duas rodadas sem somar e você acaba sendo ultrapassado. É preciso ter humildade, reconhecer que não fizemos uma boa partida e melhorar", completou.

Zé Roberto preferiu afirmar que não é hora de se preocupar, mas admitiu que o time perdeu o volume de jogo que colocou a equipe na liderança do Brasileiro.

"Não ficamos preocupados, porque não apaga nada do que a gente já fez. Duas derrotas nos distanciam da primeira colocação, mas podemos fazer os pontos contra a Chapecoense. Teve muito pouco volume de jogo e faltou o nosso contra-ataque. Mas não apaga a forma que o Palmeiras chegou até aqui na liderança", afirmou.

Dudu, que começou o jogo no banco, foi breve. "Jogou mal. E se jogar mal no Brasileiro perde", resumiu, para depois analisar sua situação. "É normal (ficar no banco). O grupo é grande e todo mundo precisa jogar".


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