Folha de S. Paulo


Confira regras, calendário, manobras e curiosidades do Mundial de surfe

Chamada - Mundial de Surfe

Com a praia de Jeffreys Bay, na África do Sul, confirmada mesmo após o ataque de um tubarão ao surfista australiano Mick Fanning no ano passado, o Circuito Mundial de Surfe de 2016 terá novamente 11 etapas espalhadas pelo mundo.

A competição começará no próximo dia 10, em Gold Coast, na Austrália, e será finalizada no começo de dezembro, em Pipeline, no Havaí. No Brasil, a disputa acontecerá em meados de maio, no Rio de Janeiro.

Após os dois títulos consecutivos, o país terá dez surfistas na elite do campeonato: Mineirinho, Gabriel Medina, Filipe Toledo, Ítalo Ferreira, Wiggolly Dantas, Jadson André, Miguel Pupo, Alex Ribeiro, Caio Ibelli e Alejo Muniz.

É quase um recorde. Este número só não é maior do que em 2001, quando 11 surfistas representaram o país no Mundial, que teve apenas cinco etapas e 46 atletas disputando o título, na ocasião.

Mas a Austrália continua como o país com o maior número de representantes no circuito: em 2016 serão 13.

Mesmo assim, os brasileiros pretendem repetir o feito de superarem os australianos em números de vitórias. Em 2015, foram seis triunfos nacionais contra três dos adversários. Pela primeira vez na história da competição, o Brasil terminou a temporada com quatro surfistas no top 10.

Já o regulamento continuará o mesmo. Ao fim da temporada, os dois piores resultados no ano são descartados e, quem somar mais pontos, se consagrará campeão mundial.


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