Folha de S. Paulo


De Filipinho a Felipão, veja a cotação dos Felipes do esporte brasileiro

Felipômetro; Crédito: Editoria de Arte/Folhapress

Luiz Felipe Scolari, 66, o Felipão, tentava reconstruir a vida no Grêmio depois da eliminação humilhante na Copa, mas foi demitido na semana passada, após duas rodadas do Brasileiro, sem ter obtido nada relevante na terceira passagem pelo clube que o projetou como técnico.

Já Filipe Toledo, 20, o Filipinho, entrou no mar da Barra da Tijuca empurrado pela multidão que estava na areia e de lá saiu carregado pelos fãs aos gritos, após dar show e levar nota 10 e o título da etapa do Rio do Mundial de surfe.

Felipão e Filipinho foram os extremos recentes no mundo dos Felipes que se destacam, para o bem e para o mal, no esporte do país.

O meia Felipe Anderson, da Lazio, por exemplo, já era titular do time olímpico, foi chamado por Dunga para amistosos da seleção principal e ficou na lista de espera da Copa América.

Já o ginasta Fellipe Arakawa se envolveu no polêmico vídeo com injúrias raciais contra um colega, foi suspenso de competições, perdeu bolsas e incentivos e virou alvo de um inquérito no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).

Dois Felipes, os da F-1, estão entre o céu e o inferno. Não empolgam nem decepcionam, mas, já na quinta etapa (neste domingo, em Mônaco), eles precisam mostrar se o ano será para lembrar ou para esquecer.


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