O Corinthians tentou livrar Paolo Guerrero da pena de três jogos imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), mas foi atendido parcialmente, o que tirou as chances do atacante peruano de disputar o clássico contra o Palmeiras, neste sábado (25), no Pacaembu, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O peruano foi suspenso por três jogos por causa de um empurrão no árbitro Leandro Bizzo Marinho durante a partida contra o Bragantino pela Copa do Brasil. Depois, o clube paulista tentou o efeito suspensivo para ter o centroavante no jogo que terá os palmeirenses como mandantes do confronto.
Mas, nesta sexta-feira (24), o presidente do órgão, Caio Rocha, manteve a punição ao camisa 9 corintiano para as partidas contra Palmeiras e Coritiba. Com isso, Guerrero só estará liberado para enfrentar o Santos, no 9 de novembro, no Itaquerão.
Denunciado por agressão, o peruano foi absolvido por unanimidade no julgamento em primeira instância do STJD, mas a procuradoria recorreu e, em julgamento em segunda instância (Pleno), Guerrero acabou punido com três jogos.
Como não cabia mais recursos na decisão em segunda instância, o departamento jurídico do Corinthians pediu a conversão da pena em medidas sociais, algo que poderia ser atendido apenas pelo presidente do STJD, Caio Rocha, que resolveu acatar parcialmente.
| Washington Alves/Vipcomm | ||
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| Guerrero observa durante jogo entre Corinthians e Atlético-MG, no Mineirão |