Folha de S. Paulo


Corintianos desprezam quebra do tabu da invencibilidade de Robinho

Os jogadores corintianos tentaram descartar a importância do tabu. Os três pontos no clássico e a proximidade da liderança valem mais do que a primeira vitória sobre o atacante santista depois de dez partidas no espaço de 12 anos. Mas a volta de Robinho prevaleceu entre os comentários dos jogadores.

"O tabu é história. A gente não veio com o pensamento de derrotar o Robinho. Veio para fazer uma partida difícil contra o Santos", afirmou o volante Elias.

O nome do atacante santista estava em todas as perguntas dos jornalistas. "A gente sabia que seria difícil marcá-lo. Tínhamos um plano traçado, que deu certo. Ficou mais difícil para eles também quando tiveram um jogador expulso", explicou Renato Augusto, citando o cartão vermelho para Alison, ainda no primeiro tempo.

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Os santistas tinham esperança que o clássico marcaria a arrancada da equipe para se aproximar das primeiras colocações do Brasileiro. A equipe terminou a rodada, no entanto, a dez pontos do líder Cruzeiro.

"Com a presença de Robinho, vamos evoluir em campo. Ele consegue mudar a atmosfera. A qualidade dele vai nos ajudar bastante na formação dos mais novos e no conjunto da equipe", entusiasmou-se o técnico Oswaldo de Oliveira, apesar do resultado negativo.

Segundo ele, a projeção era que Robinho ficasse em campo até os 20 minutos do 2º tempo, mas o atacante permaneceu mais do que o esperado. Foi substituído aos 35.


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