Folha de S. Paulo


Desafiante, Anderson Silva ganhará três vezes mais que campeão Weidman

O status financeiro de Anderson Silva permance intacto, mesmo após a derrota para o americano Chris Weidman e a perda do cinturão, em julho.

A Folha apurou junto a autoridades de Nevada que o brasileiro tem garantida uma bolsa fixa de US$ 600 mil (cerca de RS 1,4 milhão), mais um bônus de US$ 200 mil (aproximadamente R$ 450 mil), em caso de vitória na luta que será realizada na madrugada deste domingo.

Trata-se dos mesmos valores que embolsou em julho.

Já a vitória em julho sobre Anderson Silva, o melhor lutador de MMA (artes marciais mistas) da história, fez com que a bolsa de Chris Weidman para a revanche fosse multiplicada por oito, em relação ao que ganhou no primeiro duelo com o brasileiro.

"Minha bolsa para a revanche com o Anderson é de US$ 200 mil [aproximadamente R$ 471 mil]", revelou à Folha o lutador norte-americano.

"Se vencer, esse valor dobra, ou seja, recebo US$ 400 mil [cerca de R$ 942 mil]."

O valor pode subir se ganhar bônus de "luta da noite", "finalização da noite" ou "nocaute da noite", o que ocorreu no primeiro duelo.

A bolsa fixa do americano para o primeiro combate era de US$ 24 mil (cerca de R$ 54 mil à época), com bônus de mais US$ 24 mil em caso de vitória. Pelo "nocaute da noite" aplicado sobre o brasileiro e que lhe valeu o título dos médios do UFC, Weidman recebeu mais US$ 50 mil (à época, cerca de R$ 113,6 mil).

O norte-americano investiu o seu dinheiro na aquisição de uma residência nova, pois a antiga fora atingida pela supertempestade Sandy.

Reprodução
Chris Weidman (esq.) e Anderson Silva posam para foto em Las Vegas antes do combate
Chris Weidman (esq.) e Anderson Silva posam para foto em Las Vegas antes do combate

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