Folha de S. Paulo


Cartola da Ponte reclama de pedradas e chama presidente do São Paulo de 'juvenil'

O coordenador técnico da Ponte Preta, Marcus Vinícius, culpou o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, pelas pedradas que o ônibus do time campineiro recebeu na chegada ao Morumbi para a primeira partida da semifinal da Copa Sul-Americana, nesta quarta-feira.

"O nome dele não deveria ser Juvenal Juvêncio e sim Juvenil Juvêncio. Jogaram pedra no nosso ônibus e vem falar m... que a torcida da Ponte é violenta? A gente fica revoltado", afirmou.

Segundo o dirigente, a cúpula são-paulina incitou o clima de violência entre os dois times ao cobrar da Conmebol que impedisse que o jogo de volta, marcado para o dia 27, acontecesse no Moisés Lucarelli, em Campinas.

A Ponte havia usado normalmente seu estádio nas oitavas e quartas de final da Sul-Americana apesar de ele não ter a capacidade mínima de 20 mil torcedores exigida pela entidade.

Com o veto ao Moisés Lucarelli, o segundo confronto da semifinal acontecerá no estádio Romildo Vitor Ferreira, em Mogi Mirim.

O São Paulo também tentou impedir que a partida fosse disputada lá, mas a Ponte obteve um lado que comprova que a arena tem a capacidade exigida.


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