Torcedores do Santos procuraram o confronto com corintianos cerca de duas horas antes do apito inicial, nas imediações da Vila Belmiro, em Santos. Porém, policiais militares impediram a troca de agressões.
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A provocação começou na Rua Marquês de Olinda, uma das que serve ao acesso de corintianos ao estádio da final do Campeonato Paulista-2013. Os moradores e comerciantes do entorno ficaram assustados.
Um grupo de aproximadamente 30 santistas partiu em direção à esquina de um bar, na qual estavam dezenas de corintianos. No caminho, eles tomaram pedaços de madeiras, pedras e outros itens de construção deixados rente a uma calçada.
Ao perceberem a movimentação, guardas de trânsito chamaram os policiais militares nas imediações, que de fuzis nas mãos, se anteciparam ao duelo. Os santistas recuaram e dispersaram. Os corintianos permaneceram no local, mas sem algazarra.
A Polícia Militar distribuiu 145 homens no interior do estádio. O capitão Gregori não soube informar quantos homens, incluindo a Força Tática de Santos, com canil, a (Rocam) Rondas Ostensivas de Conselho de Rota, e o 2º Batalhão de Choque, foram designados para os arredores da Vila.
A PM também conteve princípios de brigas na avenida Bernardino de Campos. Houve troca de socos, mas a polícia agiu rapidamente e deteve alguns dos envolvidos.
Os policiais chegaram a sacar armas e dispararam tiros. Comerciantes guardaram mesas e cadeiras, entre outros pertences, diante da movimentação perigosa.