Folha de S. Paulo


Piquet reencontra antigos companheiros de Brabham em Interlagos

O ex-piloto brasileiro Nelson Piquet posou para uma foto com antigos companheiros de Brabham, equipe pela qual ele conquistou seu primeiro título na F-1, em 1981.

Da esquerda para a direita estão Nigel de Strayter, que à época era mecânico da escuderia, Nelson Piquet, Alan Woollard, responsável pela logística, Bernie Ecclestone, então diretor da equipe e hoje detentor dos direitos econômicos da modalidade, Herbie Blash, chefe da equipe, e Charles Whiting, chefe dos mecânicos.

Piervi Fonseca/GP Brasil de F1
Nigel de Strayter (mecânico), Nelson Piquet, Alan Woollard (logística), Bernie Ecclestone (então diretor da equipe), Herbie Blash (chefe da equipe) e Charles Whiting (chefe dos mecânicos) se reúnem depois de 30 anos em estande comemorativo da Brabham montado no paddock de Interlagos para o 40º Grande Prêmio Petrobras do Brasil de Fórmula 1
Da esq. para a dir.: Nigel de Strayter, Nelson Piquet, Alan Woollard, Bernie Ecclestone, Herbie Blashe Charles Whiting se reúnem em estande comemorativo da Brabham montado no paddock de Interlagos para o GP Brasil

Eles se encontraram no estande comemorativo da Brabham montado no paddock de Interlagos para o 40º Grande Prêmio do Brasil de F-1, neste domingo

Atualmente, Strayter trabalha na FOM (Formula One Managment), empresa que administra a estrtura da categoria, Wollard é o responsável pelo cargo da F-1, Blash é diretor de prova da FIA e Whitting é o inspetor de segurança da entidade máxima do automobilismo mundial.

Ricardo Moraes/Reuters
Nelson Piquet exibe a bandeira do Vasco em volta comemorativa em Interlagos; clique na foto e veja mais
Nelson Piquet exibe a bandeira do Vasco em volta comemorativa em Interlagos; clique na foto e veja mais

Na prova que marcou o encerramento da temporada, vencida pelo australiano Mark Weeber, Piquet desfilou com seu Brabham e mostrou uma bandeira do Vasco, time que disputa o título brasileiro com o Corinthians. O ex-piloto negou a provocação aos corintianos e disse que teve tal atitude apenas por torcer para a equipe carioca.

Convidado para dar a bandeirada final, ele não agitou a flâmula por errar o caminho da reta dos boxes e ir para o pódio. Como não haveria tempo para chegar ao local, o gesto simbólico coube ao diretor da prova, Carlos Montagner.

Arte/Folhapress


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