A escola Summerhill, na Inglaterra, e a Escola da Ponte, em Portugal, são referências para a chamada "educação democrática" praticada no Brasil.
A primeira, fundada em 1921, é um internato. Os alunos decidem como passarão o tempo –se em sala, ajudando em atividades de rotina ou brincando.
Ocorrem duas assembleias por semana nas quais adultos e crianças têm status semelhantes. Na pauta entram queixas e regras de convivência.
A segunda, dirigida por José Pacheco desde 1976, eliminou salas de aula, disciplinas, provas. Os estudantes desenvolvem projetos de seu interesse.
A filosofia da escola diz que "todos precisamos aprender, todos podemos aprender uns com os outros e quem aprende aprende a seu modo no exercício da cidadania".