Os aplicativos não servem apenas para o uso nas universidades. Sistemas também estão sendo desenvolvidos para serviços públicos.
É o caso do SISTB, aplicativo criado por pesquisadores e estudantes do curso de informática Biomédica, da USP Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo), que monitora pacientes com tuberculose.
O professor Domingo Alves, coordenador do programa, disse que a ferramenta está disponível apenas para a Secretaria da Saúde de Ribeirão, mas que ela terá uma abrangência maior, talvez, a partir do próximo ano. Inclusive com acesso público.
Ele afirmou que a doença é subestimada na maior parte do país e por isso necessita de uma mais atenção das autoridades. "Os profissionais [da saúde] visitam os pacientes e nós juntamos dados num cadastro. Há números sobre a assistência, medicamentos, situação da saúde."