Folha de S. Paulo


Prefeituras investigadas por problemas em UPAs dizem ter problemas na contratação

As prefeituras investigadas pelas Promotorias devido à falta de funcionamento das UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento) afirmam ter problemas com a contratação de médicos, fornecedores de aparelhos e até construtoras.

A Prefeitura de Araraquara (a 273 km de São Paulo) disse que, quando a escala de médicos na UPA Xavier não é completada, opta por concentrar os atendimentos na UPA Central. Por isso, funcionários e pacientes são encaminhados para a unidade.

Em Barretos (a 423 km de São Paulo), a prefeitura disse que, apesar de ter recebido em abril a verba para equipar a unidade, a licitação não teve interessados. A prefeitura não informou uma previsão de abertura da UPA ou de nova licitação.

A Prefeitura de São Carlos (a 232 km de São Paulo) disse que deve entregar a UPA ainda neste semestre, mas ainda estuda como irá contratar os funcionários para atuar na unidade. A compra dos equipamentos ainda está em andamento.

Em Franca (a 400 km de São Paulo), a UPA deveria ser entregue em setembro. No entanto, os equipamentos da unidade foram destruídos em um incêndio na segunda-feira (11). A prefeitura disse que fará uma nova licitação e ainda não tem um novo prazo de reabertura.


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