Folha de S. Paulo


Irmã de segurança morto em Ribeirão Preto contesta versão da Subway

A família do segurança morto após troca de tiros na lanchonete Subway do centro de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), no último domingo (14), contesta a versão da empresa de que a vítima era funcionário de uma empresa terceirizada.

André Souza Berti, 38, trabalhava na Subway há pelo menos seis meses, mas estava sem registro em carteira, segundo disse à Folha a irmã dele, Ana Paula Berti, 42.

A família ainda fez outra crítica à direção da lanchonete. Ana Paula questiona a razão de o dono da Subway local ter definido à polícia o crime como uma tentativa de roubar a arma do segurança.

"As investigações ainda estão em curso. Não se pode dizer que foi um crime pessoal, da porta para fora, como se não tivesse nada a ver com o interior da Subway", disse.

Em nota, a empresa reafirmou que Berti "não era funcionário da Subway". A rede, porém, não informou o nome da empresa terceirizada da qual a vítima seria contratada, apesar de questionado pela reportagem. A empresa diz que lamenta a fatalidade e que "contribuirá com o que for solicitado pelas autoridades".


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