Folha de S. Paulo


Pobreza, desmatamento e garimpo ilegal margeiam a Transamazônica

Lalo de Almeida - 30.set.2016/ Folhapress
Trecho da rodovia Transamazônica próximo à cidade de Jacareacanga, no Pará
Trecho da rodovia Transamazônica próximo à cidade de Jacareacanga, no Pará

Pouco mais de 40 anos após a inauguração da Transamazônica, estrada símbolo da ditadura militar, a reportagem da Folha percorreu quase todo o seu trecho amazônico, entre Lábrea (AM) e Altamira (PA). Do total de 1.751 km viajados, pouco menos de 10% estão asfaltados.

Encontrou novas frentes de desmatamento, populações indígenas que resistem, há 300 anos, ao avanço da cultura dos brancos, municípios cujo sustento vem da extração ilegal de madeira e ouro, e novas iniciativas de desenvolvimento sustentável na floresta, a partir da cultura do cacau e da castanha-do-pará.

Enfrentando cortes financeiros, órgãos como Funai (índios) e Ibama (ambiente) vêm diminuindo suas ações na região, com poucos fiscais responsáveis pela vigilância de territórios equivalentes a Estados inteiros.

Veja o especial completo em folha.com/transamazonica

Chamada Transamazônica


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