A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) diz que vários procedimentos que possibilitam diagnosticar e tratar a infertilidade são cobertos pelos planos de saúde.
Afirma ainda que segue a lei 9.656/98, que exclui a inseminação da coberturas.
A agência diz que a lei 11.935 incluiu o planejamento familiar como cobertura obrigatória. Explica, porém, que entende esse conceito na "perspectiva dos direitos sexuais reprodutivos".
Nessa definição estão incluídos, segundo a agência, laqueaduras, vasectomia, implantação de DIU e tratamentos contra a infertilidade. A inseminação não é listada.
O plano de saúde MedService, do Bradesco, informou que não iria se manifestar.