Folha de S. Paulo


Slackline agora vira a nova febre do litoral norte de São Paulo

O nome da prática esportiva não é tão conhecido, mas a imagem de pessoas caminhando e fazendo manobras sobre uma fita suspensa é cada vez mais familiar.

O recepcionista Igor Paladini, 24, que pratica slackline há dois anos no litoral norte, diz que o número de interessados na modalidade aumentou bastante agora.

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"Às vezes estamos praticando e vem alguém pedir informação, querendo andar. Já deixamos uma fita mais baixa para quem quiser aprender", diz Paladini, que costuma ir à praia Martim de Sá, em Caraguatatuba.

A areia, diz ele, reduz o impacto da queda. São necessários apenas uma fita e dois pontos fixos para amarrá-la -como coqueiros-, além de um ajustador que prende a faixa.

Para iniciantes, o recomendado é amarrar a fita a cerca de 30 cm do chão e a uma distância de no máximo 13 m entre os dois pontos -que devem ser firmes.

A personal trainer Estela Zavarco, 26, adepta da modalidade, dá as dicas para os iniciantes: olhar um ponto fixo, colocar um pé à frente do outro para ter equilíbrio e manter as pernas flexionadas.

Ela ressalta que, além dos benefícios físicos, a prática do slackline aumenta a concentração e estimula o contato com a natureza.


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