A Amast (Associação de Moradores e Amigos de Santa Teresa) considera insuficiente a presença policial nas ruas do bairro.
De acordo com Álvaro Braga, diretor da entidade, a situação se agravou após a transferência do policiamento no bairro para o 5º Batalhão da PM, que monitora também o centro do Rio.
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"Santa Teresa fazia parte do 1º BPM que foi extinto [em 2011] e essa área passou a ser responsabilidade do 5º BPM, que claramente não dá conta do recado", criticou Braga.
Nas frequentes manifestações no centro do Rio registradas desde junho, boa parte do policiamento é realizado pelas equipes do 5º BPM.
Em nota, a assessoria de imprensa da Polícia Militar esclareceu que, segundo o comando do 5º BPM, "não houve redução no efetivo [do bairro] pelas manifestações".
A corporação informou que "a partir da próxima semana vai empregar policiamento de outras companhias do batalhão para apoiar o efetivo local". A PM acrescentou que tem trabalhado para identificar e prender criminosos que eventualmente realizam delitos na região. (F.B.)