A cantora Gaby Amarantos, principal nome do tecnobrega no país, disse "viver a maior emoção" sua vida durante do desfile da Imperatriz Leopoldinense, sua estreia na Sapucaí.
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Com desfile criativo e colorido, Imperatriz faz homenagem ao Pará
"É algo muito novo para mim. Nunca vivi isso. É, sem dúvida, a maior emoção da minha vida", afirmou ela, que desfilou num carro sobre a música que a cantora ajudou a popularizar.
Veterana nos desfiles, a rainha de bateria da Imperatriz, Cris Viana, também se disse "muito emocionada". "Cada desfile é um desfile e uma emoção complemente diferente da outra."
A atriz já foi rainha de bateria da Vai-Vai, em São Paulo, e da Grande Rio. "Mas hoje é como se fosse a minha estreia", afirmou Cris Viana, que desfilou pela primeira vez à frente da bateria da Imperatriz.
DESFILE
Penúltima escola a desfilar, a Imperatriz retratou o Pará em todas as suas dimensões: dos ícones clássicos como o mercado Ver-o-Peso e o Theatro da Paz até a música hit do Estado, o tecnobrega.
A escola trouxe alegorias e fantasias criativas e bem acabadas, mas deve ser penalizada no julgamento por um princípio de incêndio no carro do mercado e por pequenos buracos que se abriram à frente de dois carros.
Alguns componentes do carro passaram mal por causa da fumaça e tiveram de ser removidos de maca ao fim do desfile. Com novos carnavalescos (Mário Monteiro, Kaká Monteiro e Cahe Rodrigues), a Impeatriz apostou num enredo clássico e já visto na Sapucaí. Mas abordou novos elementos.