A Beija-Flor teve problemas para colocar um de seus carros na avenida e a demora na entrada da alegoria fez a escola abrir um grande buraco durante sua apresentação na madrugada desta terça-feira.
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Esse tipo de problema é um fato raro na escola, tida como uma das que possui a técnica mais apurada no desfile. A escola teve de apressar seus componentes que desfilavam no último setor e deve perder pontos em conjunto, harmonia e evolução.
A falha comprometeu o desfile da escola, que, até então, vinha bem.
Com alegorias luxuosas e bem acabadas, a agremiação de Nilópolis (Baixada Fluminense) contou a história da raça de cavalos Manga Larga Marchador, num enredo patrocinado por criadores do animal.
A Beija-Flor passeou pelos séculos para retratar a história do cavalo.
De São Jorge, representado na comissão de frente, aos povos que desestimaram ou usaram o animal ao longo dos tempos. Entre eles, destaque para árabes e ciganos --estes últimos lembrados num carro luxuoso e todo em dourado.
Um tripé representava o Cavalo de Troia, de onde saíam guerreiros. A figura do animal, porém, foi repetida muitas vezes no desfile, o que causou um certo "cansaço visual".